Duas boas notícias fecham a semana
Por José Dirceu*
Duas boas noticias na economia fecham a semana com perspectivas animadoras para o Brasil: as previsões da ONU, que reviu para cima suas projeções de crescimento econômico para o nosso país este ano e no próximo, e a ata em que o Comitê de Política Monetária (COPOM) do Banco Central (BC) acena com novos cortes dos juros e queda da inflação.
Animadoramente a ONU reviu para cima a taxa de crescimento do Brasil para 2012 e 2013. Segundo as novas projeções, o Brasil registrará uma expansão de seu PIB de 3,3% neste 2012. Para 2013, o crescimento será ainda mais acentuado. A projeção inicial era de uma elevação de 3,8%, mas a nova estimativa aponta para uma alta de 4,5%.
Segundo a entidade, o Brasil é um dos poucos países que constam de seus levantamentos em que a revisão do PIB foi para cima. Ela confirma, ainda, roteiro pelo qual temos nos batido aqui no blog: a recuperação da economia brasileira virá pela retomada do investimento público e privado, sustentado pelo acesso ao crédito oferecido pelo governo.
Inflação menor
Já a ata do COPOM - divulgada uma semana após o 30 de maio em que o comitê baixou a taxa Selic para 8,5% ao ano - estima uma redução da inflação para 4,5% este ano, o que a colocará no centro da meta do governo (4,5%, mais a banda de 2% para cima ou para baixo).
"A projeção para a inflação de 2012 se reduziu em relação ao valor considerado na reunião do COPOM de abril e se encontra em torno do valor central de 4,5% para a meta fixada pelo Conselho Monetário Nacional", frisa a ata.
No documento o BC estima ainda que não deve haver reajuste nos preços da gasolina e do gás de bujão. Para as tarifas de telefonia fixa e de eletricidade foram mantidas as projeções de reajuste em 1,5% e 1,3%, respectivamente. Também foi mantida em 4% a projeção de reajuste para o conjunto de preços administrados por contrato e monitorados. O índice já sido considerado na reunião de abril.
Na visão do COPOM, embora a expansão da demanda doméstica tenha moderado, são favoráveis as perspectivas para a atividade econômica neste e nos próximos semestres. "Essa avaliação encontra suporte em sinais que apontam expansão moderada da oferta de crédito tanto para pessoas físicas
quanto para pessoas jurídicas, e no fato de a confiança de consumidores e, em menor escala, de empresários se encontrar em níveis elevados."
Vejam, ainda, a nota na sequência aqui Desemprego em baixa, salários em crescimento.
Animadoramente a ONU reviu para cima a taxa de crescimento do Brasil para 2012 e 2013. Segundo as novas projeções, o Brasil registrará uma expansão de seu PIB de 3,3% neste 2012. Para 2013, o crescimento será ainda mais acentuado. A projeção inicial era de uma elevação de 3,8%, mas a nova estimativa aponta para uma alta de 4,5%.
Segundo a entidade, o Brasil é um dos poucos países que constam de seus levantamentos em que a revisão do PIB foi para cima. Ela confirma, ainda, roteiro pelo qual temos nos batido aqui no blog: a recuperação da economia brasileira virá pela retomada do investimento público e privado, sustentado pelo acesso ao crédito oferecido pelo governo.
Inflação menor
Já a ata do COPOM - divulgada uma semana após o 30 de maio em que o comitê baixou a taxa Selic para 8,5% ao ano - estima uma redução da inflação para 4,5% este ano, o que a colocará no centro da meta do governo (4,5%, mais a banda de 2% para cima ou para baixo).
"A projeção para a inflação de 2012 se reduziu em relação ao valor considerado na reunião do COPOM de abril e se encontra em torno do valor central de 4,5% para a meta fixada pelo Conselho Monetário Nacional", frisa a ata.
No documento o BC estima ainda que não deve haver reajuste nos preços da gasolina e do gás de bujão. Para as tarifas de telefonia fixa e de eletricidade foram mantidas as projeções de reajuste em 1,5% e 1,3%, respectivamente. Também foi mantida em 4% a projeção de reajuste para o conjunto de preços administrados por contrato e monitorados. O índice já sido considerado na reunião de abril.
Na visão do COPOM, embora a expansão da demanda doméstica tenha moderado, são favoráveis as perspectivas para a atividade econômica neste e nos próximos semestres. "Essa avaliação encontra suporte em sinais que apontam expansão moderada da oferta de crédito tanto para pessoas físicas
quanto para pessoas jurídicas, e no fato de a confiança de consumidores e, em menor escala, de empresários se encontrar em níveis elevados."
Vejam, ainda, a nota na sequência aqui Desemprego em baixa, salários em crescimento.
*Fonte: http://www.zedirceu.com.br/
**Foto acima: Da esquerda para a direita: Marcelo da Rosa, Angelita da Rosa, Júlio Garcia, José Dirceu e Paulo Accinelli durante o lançamento do livro 'Tempos de Planície', de autoria do ex-ministro. No ano passado, na Livraria Saraiva, em Porto Alegre/RS.
**Foto acima: Da esquerda para a direita: Marcelo da Rosa, Angelita da Rosa, Júlio Garcia, José Dirceu e Paulo Accinelli durante o lançamento do livro 'Tempos de Planície', de autoria do ex-ministro. No ano passado, na Livraria Saraiva, em Porto Alegre/RS.
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